A Bastiana, esposa de Zé do Leite de Bodocó, ia pela rua de Ouricuri PE, quando cruzou com o sacerdote. O padre disse-lhe:
- Bom dia! Por acaso você não é a Bastiana, a quem casei há dois anos na minha antiga diocese, Bodocó? Ela respondeu:
- Sim, padre, sou eu mesma!
O sacerdote perguntou:
- Mas não me lembro de ter batizado um filho seu. Não teve nenhum?
Ela respondeu:
- Não, padre, ainda não.
O padre disse:
- Bem, na próxima semana viajo para Roma. Por isso, se você quiser, acendo lá uma vela por você e por seu marido, para que recebam a bênção de poder ter filhos.
Ela respondeu:
- Oh! Padre, muito obrigada, ficaremos ambos muito gratos! Alguns anos mais tarde encontraram-se novamente.
O sacerdote, já ancião, perguntou:
- Bom dia, Bastiana. Como está agora? Já teve filhos?
Ela respondeu:
- Oh, sim, padre, 3 pares de gêmeos e mais 4.. No total 10! Indo para o décimo - primeiro! Disse o padre:
- Bendito seja o Senhor! Que maravilha! ... E onde está o seu marido?
- Está a caminho de Roma, para ver se apaga a porra da vela !
5 comentários:
Caramba! Vá ter fé assim no inferno!! kkkk...
Abraço, Célia.
Meu querido você é ótimo ... Incrível...A família inteira deu rizada ...Muito bom este conto ...E que DEUS apague a vela do marido da Batistana senão o Brasil em poucos anos vira CHINA OU ÍNDIA...kkk Um grande abraço Pedro Pugliese
Foi praga, não benção!
Gostei da sua visita.
Apareça, apareça mais, apareça sempre, instale-de!
beijo
Já conhecia via e-mail. A fé remove montanhas
uma anedota carregada de boa disposição.
Precisamos de rir.
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