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por Mega Fire M.F

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sexta-feira, 28 de outubro de 2011

Comunicado



Olá amigos e colegas blogueiros e não blogueiros.
Hoje é sexta- feira. Inicio de fim de semana. Fim de tarde e com uma "hora feliz", com os colegas, chegando. Depois ir até em casa e mudar o visual para a noite. Que noite!  Estendendo até a madrugada do dia seguinte. Que bom. Dois dias. Sábado e domingo. A maioria em casa ou indo para a praia, viajar para outros cantos. Enfim, descansando da semana de trabalho.
E eu? O que irei fazer?
Estou pensando ainda. Mas uma coisa é certa. Meu final de semana se estenderá por alguns dias. Por que? Não é difícil de adivinhar. Ou é? Isso mesmo. Serão dez dias de descanso. Dez dias de férias a partir desta 2ª feira, dia 31/10 até 09/11. Eu estando de férias, aqui também estará, mas não se preocupem. É por tempo determinado.
Adoro este espaço e espero que vocês gostem e não sumam ou saiam de vez. Vocês são muito 10. Inté lá então. Inté a volta.
Abraços e beijos a todos.      

quarta-feira, 26 de outubro de 2011

Mistérios urbanos


Cinco mistérios:

O primeiro OVNI no Brasil
Um objeto voador não identificado (OVNI) teria descido na Colônia Goio-Bang, no município de Pitanga, no dia 23 de julho de 1947. Segundo os relatos, um objeto voador estranho teria descido próximo a uma estrada à luz do dia. O fato foi testemunhado por uma equipe de topógrafos, liderada por José C. Higgins que, ao contrário dos colegas que fugiram, permaneceu no local. Ele disse ter visto três seres estranhos com cerca de dois metros de altura, os quais manifestaram sinais, sons agudos e altos. Moradores da região contam que o assunto gerou muita discussão à época, atraindo pessoas de longe.

A bola de fogo
Contam muitos moradores que em Ivaté, na estrada que vai para Ivaí, uma bola de fogo ou de luz acompanha as pessoas a pé, de carro ou carroça. Isto acontece da meia-noite às três da madrugada, próximo à mata. Algumas vezes ela fica parada em cima de uma árvore, em outras é veloz, chegando à velocidade de um carro. Conta-se que a luz aparece porque no passado um policial foi assassinado no fundo da mata. Outra versão é de que a bola é a “mãe do ouro”. Antigamente as pessoas tinham o hábito de enterrar ouro e as almas daquelas que não contaram a ninguém ficaram penando pelo mundo.

O pinheiro que virou pedra
Em uma comunidade do interior de Prudentópolis residia uma família, na qual a mãe e o filho eram cristãos praticantes e o pai ria de suas orações. No dia 25 de março, anunciação de Nossa Senhora e um dos dias santos mais importantes do ano, o pai aproveitou para cortar um pinheiro enquanto os outros foram à igreja. No dia seguinte, ao dar golpes de machado nos galhos do pinheiro, ele não conseguia cortá-los. As toras e galhos haviam sido transformados em pedra. Até hoje se encontram pedaços destruídos em vários acervos particulares.

Morte do padre – 100 anos de maldição
Entre as marcas deixadas pela revolução federalista na Lapa, a mais significativa foi a rivalidade entre pica-paus e maragatos. Estes últimos tinham no padre Francisco da Costa Pinto um defensor. Na noite de 19 de abril de 1900, quando retornava da visita à casa de um amigo, o padre foi cruelmente assassinado. O réu nunca foi condenado. A partir daí inicia-se a lenda de que quando um padre é assassinado, a cidade onde ocorreu o crime vive uma maldição de 100 anos. Muitas cidades progrediram e a Lapa teve um crescimento lento. Isto é atribuído à maldição pela morte do padre.

Corpo Seco
Reza uma lenda que a pessoa que bate no pai ou na mãe quando morre vira corpo seco, ou seja, a carne não se decompõe, seca. No capão do cemitério da antiga fazenda Santa Rita, em Palmeira, diziam que havia um corpo seco. Certa vez um homem que vendia farinha amarrou sua mula em uma árvore. Uma mula mansa, que de repente começou a se agitar. Quando reparou bem, o homem viu que tinha amarrado-a num corpo seco, na altura do umbigo. Diziam que parava numa jabuticabeira grande no alto do capão e tinha uma barba bem grande. Depois tiraram o corpo seco e o levaram para o mato.

Fonte: “Lendas e Contos Populares do Paraná” – Cadernos Paraná da Gente nº 3, editado pelo governo do Paraná

segunda-feira, 24 de outubro de 2011

Uma dica de quem sabia da vida

Vida é uma oportunidade, aproveita-a. A vida é beleza, admira-a. A vida é beatificação, saboreia. A vida é sonho, torna-o realidade. A vida é um desafio, enfrenta-o. A vida é um dever, cumpre-o. A vida é um jogo, joga-o. A vida é preciosa, cuida-a. A vida é riqueza, conserva-a. A vida é amor, goza-a. A vida é um mistério, desvela-o. A vida é promessa, cumpre-a. A vida é tristeza, supera-a. A vida é um hino, canta-o. A vida é um combate, aceita-o. A vida é tragédia, domina-a. A vida é aventura, afronta-a. A vida é felicidade, merece-a. A vida é a VIDA, defende-a.
Madre Teresa de Calcutá

sexta-feira, 21 de outubro de 2011

É


Eu,
Aqui sentado,
Pensando na vida,
No passado, no futuro
E você aí,
Criatura pequenina
Dormindo tranquila,
Sonhando sonhando.

Eu,
Aqui crescido,
Querendo me soltar... Gritar;
Não consigo
E você aí
Num sono profundo,
Solta... Livre,
Sem pensamentos a lhe chatear.

Eu,
um ser humano formado
E você aí,
um outro a ser formar.

Eu,
Aqui a procura de uma inspiração
E você aí
A me inspirar.

Escrito em 1985 

quarta-feira, 19 de outubro de 2011

DUAS GRANDEZAS

Uma de concreto
e a outra de rios e matas;
Uma feita pelo ser humano
e a outra por Deus.
Uma é de natureza
económica
e a outra é de uma beleza
ecológica.
Uma abrange dois países,
a outra apenas um.
Uma está para nascer,
a outra, coitada,
vai morrer e dela
não sobrará nada
Uma, dizem os poderosos,
trará o progresso
e a outra, dizem todos os demais,
trará tristeza e lembrança
de um lugar lindo e sossegado.
Uma se chamará
Itaipu - Som da pedra
A outra, seu nome,
todos jamais esquecerão:
Sete quedas.

 E um dia
nós todos perguntaremos
uns aos outros:
VALEU A PENA?

Escrito em 1982

segunda-feira, 17 de outubro de 2011

Vamos rir um pouco

Interior de Minas Gerais... a mulher grávida de oito meses na porta da cozinha, olhava o tempo e procurava um jeito de começar uma prosa com o marido, que descansava numa rede:
- Ô bem... cê cridita em Deus?
- Ora se criditu.... claro!
- Intão, si fosse da vontade de Deus, nesse crima seco danado e Ele queresse fazê chuvê dirrepente, chuvia?
- Uai, muié, si fô da vontade de Deus, chuvia na mema hora....
- Si fosse da vontade de Deus, o dia pudia virá noiti num minutim?
- Ora, si fô da vontade de Deus, virava sim.... purque não?
- Si é da vontade de Deus, se nóis dois branquelo azedo desse jeito, e nosso fio pudia nascê pritim, pritim ...quasi azuzim?
- Uai, sô.... Si fosse da vontade de Deus de nosso fio nascê pritim, nascia...
mais qui ocê ia tomá uma surra de virá os zóio e arriá no chão.....ia, aaah! si ia!

sexta-feira, 14 de outubro de 2011

Pensamento do dia


Quando falares, cuida para que tuas palavras sejam melhores do que o teu silêncio, e lembre-se que alto deve ser o valor de suas idéias, não o volume de sua voz.

quinta-feira, 13 de outubro de 2011

Sem nexo ou sem assunto?


Saudações aos amigos e colegas blogueiros e não blogueiros.
Quanto tempo sem estar aqui colocando minhas opiniões, ideias para discussão e debate. Gosto que as pessoas debatem sobre o que escrevo. Que deixem seus comentários. É, hoje estou sem nenhum assunto para colocar em ação. Deveria ter escrito algo na terça sobre o dia das crianças ou sobre o dia de Nossa senhora de Aparecida. Dois assuntos gostosos de escrever. Não escrevi. Por que? Estava sem inspiração? Talvez sim... talvez não. E qual dos dois temas escolheria? Acho que nenhum porque queria escrever sobre os dois. Escrever agora? Já passou a data. Não gosto de escrever depois da data passada. Aí alguém pode perguntar: E para escrever tem que ter data? Minha resposta: Com certeza não, mas tem que ter inspiração. Mesmo para escrever com ou sem nexo. Será? O exemplo está aqui.
Tem nexo ou não o que escrevi até agora? Vou escrever mais...

Escrito por mim    

sexta-feira, 7 de outubro de 2011

Lendas urbanas

Histórias contadas nas varandas das casas, causos transmitidos entre gerações, lendas que se perpetuaram na tradição do Paraná e de suas cidades

O velório da virgem noiva
São José dos Pinhais, 1928. Dois compadres muito engraçados iam a todos os velórios para distrair parentes e amigos dos finados. Certo dia faleceu uma moça de idade, muito séria e moralista. Durante o velório, um dos compadres cochichou com o outro: ‘será que era virgem mesmo?’ Por volta da meia-noite, o homem foi acometido por uma dor de barriga e foi até um bosque próximo. Quando voltava, viu a noiva toda de branco, que disse: ‘ainda duvida de mim?’ Assustado, o compadre correu para a casa e disse ao amigo: ‘não devemos brincar com quem já morreu’.

Assombração da antiga Serrinha
Na antiga estrada que dava acesso a Jaguariaíva, havia um trecho embaixo da serra que diziam ser mal assombrado depois que anoitecia. Certo dia, um senhor foi pescar e, ao voltar altas horas da noite, recebeu um tapa no rosto quando abria o portão. ‘Bate outra vez’, disse o homem, que levou outro tabefe. Na quarta vez o agressor se materializou e falou: ‘Embaixo da tronqueira do portão existe um pote de moedas de ouro enterrado! Tire que é teu’. Ao tirar a tronqueira, lá estava o pote. Dizem que dali em diante sumiu a assombração do local, pois a alma penada se salvou.

A loira fantasma
Contada em forma de poesia, é a história de uma loira muito bonita que morava em Curitiba. Certa noite, foi morta por um taxista. Um mês se passou até uma noite fria e chuvosa, quando uma mulher com capa preta fez sinal para o mesmo taxista. Com o rosto coberto, pediu que a levasse ao Cemitério Municipal, onde disse: ‘Pode me deixar aqui, minha morada é um túmulo decente... mas você gostaria que fosse diferente’. Assim que a mulher exibiu seu rosto, o taxista reconheceu-a e teve um ataque.

O espírito do cemitério
Em um cemitério, um grupo de jovens gostava de apostar quem pegava mais cruzes. Certo dia, uma moça muito bonita faleceu, deixando um clima sombrio no local. Semanas depois do ocorrido, um rapaz senta-se sobre um túmulo e repara numa bela garota ao seu lado. Ela o desafia a roubar uma cruz naquela noite, a sua própria, e entrega-lhe uma rosa, que ele guarda no bolso. Naquela noite, para surpresa dele e de seus amigos, não havia nenhuma lápide e nenhuma cruz. Quando pôs a mão no bolso, teve uma terrível surpresa: a rosa havia se transformado em um pedaço de osso humano.

Baile dos mortos
Em uma noite, um vaqueiro passava próximo a uma fazenda em Arapoti e ouviu sons de música ao longe. Cavalgando por mais de uma hora pela mata, não encontrou casa alguma, muito menos um baile. Chegou a um pequeno rancho, onde foi acolhido por um velho senhor. Perguntado se não havia algum baile por ali, o ancião relatou que há muitos anos existia ali uma fazenda. A cada passagem de ano acontecia um grande baile de gala, até que houve uma briga e morreram muitos dos que participaram. Daquele dia em diante, toda noite de passagem de ano ouvem-se a música e gritos de socorro.
Fonte: “Lendas e Contos Populares do Paraná” – Cadernos Paraná da Gente nº 3, editado pelo governo do Paraná

quarta-feira, 5 de outubro de 2011

Espelho natural


Tranquila agua do rio,
Olho pra ti
E o que vejo:
Um rosto refletido.

Triste, alegre,
Verde, maduro.
Não sei, simplesmente
Não sei o que dizer dele.

Sei apenas
Que ele pensa
Em algo;
Não consigo adivinhar.

Deve ser na vida
Que a cada instante
Dá uma reviravolta
No homem, na natureza, no universo.

A cada momento
Seu aspecto muda;
Ora se fecha,
Ora se abre.

É um rosto
Que expressa
Desejos, ideais, objetivos
Atingidos e a atingir.

É o reflexo
De um rosto
Que abre a boca e grita:
Vamos a luta por um mundo melhor.

Escrito em 1982  

segunda-feira, 3 de outubro de 2011

Do grande escritor e poeta

Escrevo sem pensar, tudo o que o meu inconsciente grita. Penso depois: não só para corrigir, mas para justificar o que escrevi.
Mário de Andrade