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quarta-feira, 15 de dezembro de 2010

A lua do poeta




No céu, lá está ela.
Uma esfera amarela ou branca
Que do poeta arranca
A poesia mais bela.

Apesar da distância,
entre ela e este poeta,
Este seu poeta não usa luneta
Para por em versos a sua essência.

Não é a quarta minguante,
Nem mesmo a quarta crescente;
A única do poeta é a descente,
A cheia, a nova elegante.

Quando chega a hora
De sua amada ir embora,
Pois já é aurora,
O poeta (triste) chora.

Escrita por mim em 1981  

6 comentários:

Afrodite disse...

Lindo poema,amigo!
Adorei!
Beijo!

Camila disse...

Olá.. tudo bem?
Gostei o seu blog!! Muito interessante...

Então, eu fiz o meu selo no power point mesmo....super fácil!

=)

Erika M. disse...

Olá!
Gostei do seu espaço e já estou seguindo.
Obrigada pela pela visita.
=]

Anita "Menina Flor" disse...
Este comentário foi removido pelo autor.
(CARLOS - MENINO BEIJA - FLOR) disse...

Concordo com Anita, minha menina. A lua, parceira e musa maior do poeta sentiu-se mais uma vez homenageada. Um abraço

Bibi disse...

Aêee é poeta também! Sensibilidade pura no coração, então! Que poeta não flerta com a lua, não é verdade?