Somos crianças
Que temos fé e esperanças,
Que queremos paz e amor
Neste mundo onde só existe a dor.
Adultos de todos os povos,
Velhos e novos,
Donos do passado e do presente,
Não destruam o futuro da gente.
Somos crianças
E não queremos ter só lembranças....
Meninos e meninas
Vivendo nas suas ruínas.
Indivíduos crescidos,
Que se dizem experimentados e vividos,
Deixem-nos crescer,
Deixem-nos Viver.
Somos crianças
E exigimos melhores mudanças,
Pois temos nossos próprios pensamentos,
Nossos próprios sentimentos.
Gente grande:
Deixe que este planeta por si ande,
Não lhe cause mais danos....
Deixe-o viver mais milhares de anos.
Escrito em 1987
sexta-feira, 9 de dezembro de 2011
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4 comentários:
A consciência do seu poema é tão singular e abrangedora que é uma chamada à responsabilidade pelos nossos atos de cidadãos coerentes que deveríamos ser! Parabéns!
Abraço, Célia.
Um pedido a caminho do futuro.
Obrigada pela visita!
:D
Carla
Que todos levem a sério seu pedido...
Bom fim de semana.
beijooo.
Olá! Obrigada pela visita!
Gostei de seu poema, afinal somos sim como crianças. Ainda precisamos aprender como cuidar de nossa nave mãe. Mas também temos que lembrar que serão as crianças de hoje, os adultos de amanhã, que agirão conforme a educação que receberem de nós! Haja responsabilidade!
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